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Fundamentos e evolução das principais teorias administrativas

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Fundamentos e evolução das principais teorias administrativas

 

Podemos dizer que o pensamento administrativo começou somente a partir da Revolução Industrial que começou no século XVIII, mas até o início do século XX não se aprofundava muito esse assunto. Conforme a sociedade ia se modernizando e os Estados Unidos começando a se destacar como uma potência industrial, as Teorias da Administração começaram a surgir e tomar relevância entre os empresários.

Os fundamentos das Teorias da administração são baseadas em alguns fatores como nas tarefas, estrutura, pessoas, tecnologia, ambientes e competitividade.

As principais teorias são:

 

1903 – Teoria Científica (Taylorismo): Focada nas tarefas

 

Criada por Frederick Winslow Taylor, buscava racionalizar o trabalho no nível operacional.

Apesar de melhorar a produtividade (custo-benefício) da empresa, ele não pensava no bem-estar do empregado.

Na Teoria Científica a concepção é do Homem econômico

 

1909 – Teoria da Burocracia (Weber): Focada na estrutura

 

A teoria burocrática de Max Weber baseava na racionalidade de maneira formal com regras e normas. É uma teoria que torna a organização mais lenta, impessoal e autoritária reforçando a divisão do trabalho, mas apesar da burocracia, ela torna a empresa mais eficiente.

 

1916 – Teoria clássica (Fayolismo): Focada na estrutura

 

Criada por Henri Fayol com a preocupação básica de aumentar a eficiência da empresa por meio da forma e disposição dos órgãos componentes da organização (departamentos) e de suas inter-relações estruturais; A ênfase dessa abordagem está na anatomia (estrutura) e na fisiologia (funcionamento) da organização; A orientação dessa abordagem dá-se de cima para baixo: da direção para a execução e do todo (organização) para as suas partes componentes (departamentos).

Fayol relacionou 14 princípios básicos: Divisão do trabalho, Autoridade e responsabilidade, Disciplina, Unidade de comando, Unidade de direção, Subordinação dos interesses individuais ao bem comum, Remuneração, Centralização, Linha de Comando (Hierarquia), Ordem, Equidade, Estabilidade dos funcionários, Iniciativa, Espírito de equipe.

Na Teoria Clássica a concepção é do Homem econômico

 

1932 – Teoria das Relações Humanas: Focada nas pessoas

 

Surgiu nos Estados Unidos devido a onda de desemprego resultante da crise de 1929 e foi impulsionada pelos resultados da pesquisa desenvolvida na Western Eletric no bairro de Hawthorne entre 1927 e1933 (experiências de Hawthone liderada por Elton Mayo).

A experiência de Hawthorne é tida como o primeiro dos experimentos e a maior intervenção dos cientistas do comportamento; O objetivo dos estudos de Hawthorne, que deram origem à Escola das Relações Humanas, era demonstrar o impacto das condições físicas do local de trabalho na produtividade dos operários.

Uma das conclusões foi que a integração social do indivíduo é o fator determinante de seu nível de produtividade.

O objetivo inicial da Experiência de Hawthorne, era apenas verificar a correlação entre iluminação e produtividade, conforme os pressupostos clássicos vigentes.

Durante as experiências eles observaram que a integração social dos empregados é fator determinante na disposição de cada um para produzir e que as pessoas desenvolvem crenças e expectativas com relação à administração e isso dita o seu comportamento.

O comportamento de cada trabalhador é consequência da influência que recebe dentro do seu grupo. A organização dos trabalhadores pode transcender à formalidade da empresa, podendo gerar grupos informais e que o “homo economicus”(homem econômico) passou a ser visto como “homo social”(homem organizacional).

Na Teoria das Relações Humanas a concepção é do Homem social

 

1947 – Teoria Estruturalista: Focada na estrutura e no ambiente

 

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A teoria estruturalista contempla uma abordagem múltipla, envolvendo tanto a organização formal como a organização informal. A abordagem Estruturalista focaliza o “homem organizacional”, diferente das características preconizadas por Weber, na Burocracia, este perfil reflete uma personalidade cooperativa e coletivista, além de flexibilidade, tolerância e capacidade de adiar recompensas, como forma de ser bem-sucedido em qualquer organização.

 

1951 – Teoria dos Sistemas: Focada no ambiente

 

A partir da teoria dos sistemas, surgiu a ênfase no ambiente, cujo apogeu ocorreu com a teoria da contingência, que trouxe, também, a ênfase na tecnologia.

A Teoria dos Sistemas rompeu com os paradigmas das teorias administrativas anteriores e trouxe uma nova forma de interpretação das organizações. Ela inovou dizendo que as organizações interagem continuamente com o ambiente externo.

Na Teoria dos Sistemas a concepção é Homem funcional

 

1954 – Teoria Neoclássica: Focada na estrutura

 

Ela dá ênfase:

Na prática da administração – a utilização do pragmatismo em busca de resultados concretos e palpáveis, com base nos conceitos teóricos da administração.

Na reafirmação dos postulados clássicos – retorno de um grande estudo desenvolvido pela Teoria Clássica, só que buscando dar uma reestruturação de acordo com a situação atual.

Nos objetivos e resultados – em função dos objetivos e resultados que a organização deve ser dimensionada, estruturada e orientada.

E nos princípios gerais de administração – os princípios utilizados na Teoria Clássica são encarados como critérios mais ou menos elásticos para a busca de soluções administrativas práticas.

Na teoria Neoclássica a concepção é Homem organizacional e administrativo

 

1957 – Teoria Comportamental: Focada nas pessoas

 

Tem um enfoque Behavorista (propõe o comportamento como objeto de estudo da psicologia). Ela critica os princípios da teoria Clássica e a Teoria das Relações Humanas. Ela foca nas pessoas, no comportamento organizacional e o estado da motivação humana (Teoria de Maslow).

Maslow desenvolveu sua teoria para a motivação humana com base em conceito de hierarquia e que os seres humanos à medida que satisfazem suas necessidades básicas, buscam outras mais importantes.

Ele definiu que os seres humanos possuem necessidades primárias e secundárias:

Necessidades primárias (básicas): Necessidades fisiológicas e necessidade de segurança

Necessidades secundárias: necessidades de autorrealização, necessidades de estima e necessidades sociais.

Na Teoria Behaviorista a concepção é Homem administrativo

 

1972 – Teoria Contingencial: Focada na tecnologia e ambientes

 

Ela é uma das mais recentes teorias administrativas que enfatiza o princípio de que, na administração, nada é absoluto, tudo é relativo.

Explica que existe uma relação funcional entre as condições do ambiente e as técnicas administrativas apropriadas para o alcance eficaz dos objetivos da organização. Nessa abordagem, as características das organizações sofrem influência das condições do ambiente onde elas estão inseridas

Ocorre o deslocamento da percepção administrativa com ênfase voltada para fora da organização.

Recomenda a elaboração de desenhos organizacionais apropriados para situações específicas.

A Teoria das Relações Humanas contribuiu com o seu conceito de estrutura informal da organização.

Na teoria Contingencial a concepção é Homem complexo

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