Emprego de tempos verbais:
Seria o tempo verbal, ou seja, se o verbo indica algo que já realizou, está realizando ou se ainda realizará.
No vídeo abaixo fiz uma atualização deste conteúdo em 2024:
Temos três tempos verbais:
Passado ou pretérito, presente e futuro.
Pretérito ou passado: Aconteceu antes do instante que se fala.
Ex.: Ontem fui à academia mais cedo.
Presente: Acontece no instante da fala
Ex.: Eu treino nesta academia
Futuro: Acontecerá depois do instante da fala.
Ex.: Irei à academia daqui umas duas horas
O pretérito pode ser:
Pretérito perfeito: O fato passado foi concluído totalmente
Ex.: Ele estudou toda a matéria hoje de manhã.
Pretérito imperfeito: O fato passado não foi concluído totalmente.
Ex.: Ele conversava muito durante a aula.
Pretérito mais-que-perfeito: O fato passado é anterior a outro fato também passado e terminado.
Ex.: Quando eu cheguei na festa, ele já tinha saído
O futuro pode ser:
Futuro do presente: O fato acontece após o momento da fala, mas já terminado antes de outro fato futuro.
Ex.: Quando sua mãe chegar, eu contarei tudo para ela.
Futuro do pretérito: Um fato futuro que pode ocorrer depois de um fato passado.
Ex.: Se eu tivesse os livros, estudaria nas férias.
Emprego de modos verbais:
Indicativo – mostra uma certeza. A pessoa que fala é precisa sobre o fato.
Ex.: Eu gosto de feijoada.
Subjuntivo – Mostra incerteza. A pessoa fala mostra dúvida sobre o fato
Ex.: Talvez eu viaje no final de semana.
Imperativo – mostra uma atitude de ordem ou solicitação
Ex.: Não jogue bola agora.
Formas nominais do verbo:
O verbo pode ter funções de nomes (nominais), como substantivo, adjetivo e advérbio.
Infinitivo impessoal (não flexiona o verbo): dá significado ao verbo de modo indefinido e vago. Ele deve ser usado em locuções verbais, sem sujeito definido, com sentido imperativo e etc..
Ex.: É preciso amar
Infinitivo pessoal (flexiona o verbo): Ele deve ser usado com sujeito definido, quando desejar determinar o sujeito, quando o sujeito da segunda oração for diferente e quando uma ação for correspondente.
Eu pedi para as crianças lerem mais.
1ª pessoa do singular: sem desinências (eu)
estudar (1ª conjugação)
aprender (2ª conjugação)
partir (3ª conjugação)
2ª pessoa do singular: Radical + ES (tu)
estudar + es
aprenderes
partires
3ª pessoa do singular: sem desinências (eles)
estudar
aprender
partir
1ª pessoa do plural: Radical + MOS (nós)
estudar + mos
aprendermos
partirmos
2ª pessoa do plural: Radical + DES (vós)
estudar + des
aprenderdes
partirdes
3ª pessoa do plural: Radical + EM (eles)
estudar + em
aprenderem
partirem
Gerúndio: pode servir como adjetivo ou advérbio. A ação está acontecendo no momento que se fala.
Ex.: eu estou falando com você
Na escola havia meninos vendendo picolés (função de adjetivo)
Quando estava saindo de casa, vi um carro branco. (função de advérbio).
Particípio: Resultado de uma ação que terminou, podendo flexionar em gênero número e grau. È usado na formação dos tempos compostos.
O João tem dormido cedo nas últimas semanas.
Para completar o assunto sobre Domínio dos mecanismos de coesão textual veja também: Emprego de elementos de referenciação, substituição e repetição, de conectores e de outros elementos de sequenciação textual.
Aprendendo mais, a cada dia.
Oi Roberto, fico feliz que esteja aprendendo cada vez mais. Abraços
Uma benção eu ter encontrado esse site!!!!
Oi Jaqueline, fico feliz que tenha gostado. Abraços
Gostei demais, clareou minhas ideias, tenho muita dificuldade em português.
Oi Priscila, fico feliz por ter ajudado, abraços
“Pretérito mais-que-perfeito: O fato passado é anterior a outro fato também passado e terminado.
Ex.: Quando eu cheguei na festa, ele já tinha SAÍDO”.
Amigo acredito que este verbo (saído) está no particípio e não no pretérito mais-que-perfeito.
De fato, nessa frase o pmqp é “saíra”, como em “quando cheguei ,ele já saíra”
Gostei muito do conteúdo!! Parabéns
Oi Alice, obrigado